“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um dos membros de seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade, mas oferecei-vos a Deus, como ressurreto dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” Rm 6:12-14
Por causa de um só homem e uma só desobediência o pecado entrou no mundo e a morte estava sobre nós. Mas, por causa de outro homem e uma só obediência, a graça nos alcançou, com a vida eterna nos presenteou e com a liberdade, da lei nos apartou.
Morremos para o pecado, sendo assim, o velho homem já não existe mais. Somos vivos para com Cristo; fomos sepultados com Ele e renascemos com Ele, para a vida eterna.
Se somos nova criatura, e não estamos mais debaixo da lei, e sim da graça, por que continuarmos nas mesmas práticas pecaminosas? De Adão a Moisés não havia lei, mas o pecado já existia; a lei apenas evidenciava o pecado, mas surgiu depois dele.
O processo de santificação é diário, e à medida que nos relacionamos com Deus, a tendência é nos inclinarmos para a obediência. Sem relacionamento com Deus, o pecado fica mais atrativo, tendo em vista a nossa raiz pecaminosa.
O fato do cristão cair em pecado está diretamente relacionado com o uso inapropriado do poder de Deus em sua vida diária, da falta de leitura da Palavra, da falta de oração, da falta de confiança no Deus Altíssimo.
Concluímos que precisamos nos aproximar cada vez mais de nosso Criador e esperar, ou seja, ter esperança de que, aquele que sequer poupou a vida do próprio filho para nos libertar da condenação do pecado, suprirá todas as nossas necessidades.
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